Bióloga e Esteticista Facial
Membro Cidesco Internacional-Nº1243 desde 1993

E-mail:ameliafaf@uol.com.br

Telefone:(11)9486-4310
Estética, beleza e saúde. Sobre o que há de mais moderno e funcional na área de estética. Por que envelhecer bem, é um prazer...E se cuidar é um aprendizado gratificante.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

cruelty-free e vegan = Cosméticos que não são testados em animais


cruelty-free e vegan (e nao usam derivados)  =   Cosméticos que não são testados em animais 

Os métodos para testar novos produtos, fazem experimentos in vitro (em laboratório) e in vivo, ou seja, em gente. "Formam-ses uma equipe de voluntários, que usa o produto e responde questionários. Todos os testes são acompanhados por médicos", diz Vanessa Machado. Lásaro levanta outra questão: "No caso dos cosméticos, a maior parte das novas tecnologias é derivada de tecnologias já existentes e comprovadamente seguras. Assim, os testes em humanos oferecem risco muito pequeno". Ainda segundo Lásaro, financeiramente os custos dos testes em animais ou usando outras alternativas são equivalentes.

 Lei
O tema já é bem mais avançado nos mercados europeu e norte-americano, que oferecem uma gama extensa e variada de opções cruelty-free (e vegan também, embora em menor número). E a oferta vai, obrigatoriamente, aumentar. Em 1° de fevereiro, uma notícia histórica fez a alegria dos defensores dos direitos animais: a União Europeia anunciou o banimento definitivo dos testes em qualquer novo cosmético vendido nos países de seu território, mesmo que seja importado. A medida começará a valer a partir de 11 de março. E essa é uma boa notícia inclusive para nós, brasileiros. "Empresas que visam esse mercado terão de parar de fazer testes com animais", diz Mônica Buava Caliman, diretora do Instituto Nina Rosa, uma organização paulista dedicada a defender os direitos dos animais. É um contraponto e tanto à situação atual na China, país onde os testes são exigidos por lei. Assim, para conseguir uma fatia desse imenso e promissor mercado, empresas antes conhecidas por serem cruelty-free se renderam aos experimentos.
No Brasil, ainda não há novidades nesse sentido. O deputado estadual Feliciano Filho (PV-SP) tentou, sem sucesso, aprovar um projeto de lei que prevê que o consumidor seja informado, na embalagem, se o produto contém matérias-primas derivadas de animais ou que tenha sido elaborado através de método que utilize animal. O deputado federal Ricardo Trípoli (PMDB-SP) propôs um projeto de lei que inclui uma série de resoluções dedicadas a defender o bem-estar animal, mas que está parado há anos. "O consumidor tem o poder em suas mãos. É ele que pode mudar esse quadro", acredita Mônica Caliman. A webdesigner Claudia concorda: "Leis como a da UE são um começo, mas a mudança tem de ser mais profunda: na consciência de cada indivíduo".     

CONFIRA UMA LISTA COM MARCAS VENDIDAS NO BRASIL AMIGAS DOS ANIMAIS:
Acquaflora
Adcos
Água de Cheiro
Amend
Bel Col
Bio Extratus
Bioderm
Contém 1g
Depilsam
Elke
Embelleze
Eudora
Farmaervas
Giovanna Baby
Granado
I Like Professional
Impala
Jequiti
L'Acqua di Fiori
Mahogany
Memphis
Mutari
Natura
Nazca
Niasi
O Boticário
Phytoervas
Racco
Stila
Surya
Urban Decay
Valmari
Vult
Weleda


EMPRESAS VEGANAS (QUE NÃO REALIZAM TESTES EM ANIMAIS NEM USAM SEUS DERIVADOS NA COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS)
Ikove
Joico
Surya
Zerran



As empresas sao obrigadas a colocar selo para especificar

Informacoes:

Amelia Almeida
(11) 5572-0519


Nenhum comentário:

Postar um comentário